Acordemos europeus!

- Uff!
- Que pesadelo!
- Será que finalmente os europeus estão a começar a acordar.
- Já é tempo!
- É mais do que tempo!
- Já vamos muito atrasados!
Há um plano sinistro, acreditem!, para matar biliões de seres humanos. Esse sinistro plano está a ser executado paulatinamente há muitos anos. Esse sinistro plano não é do interesse de biliões de seres humanos, pelo contrário, ele implica a morte de biliões de seres humanos.
Ele implica a redução drástica dos seres humanos desta “Quintinha”, porque as máquinas e o desenvolvimento tecnológico levaram à dispensa da força de trabalho humano.
Tudo se conjuga. Os indícios são evidentes e são muitos. Não há declarações nem actos inocentes:
- São cada vez mais numerosas as vozes que se mostram defensoras da constituição dum Governo Mundial; Governo Mundial é poder único; poder único é domínio; domínio é subjugação; subjugação é destruição e morte; morte é a execução do sinistro plano…
- A “maquinização” (substituição do desempenho das tarefas humanas pelas máquinas) gerou o desemprego; o desemprego gera fome; a fome gera desordem e morte; a morte de milhões é a execução do sinistro plano…
- A desestabilização (destruição) de nações (Iraque; Síria; Líbia; Iémen; Rep. Democrática do Congo, etc…) gerou desemprego que gerou a fome; a fome gerou o desespero; o desespero, o desemprego e a fome geraram muitos milhões de refugiados; refugiados que geraram choques de culturas; choques de culturas que geraram ódios; ódios geraram terror; o terror gerou o terrorismo; o terrorismo gera mortes e destruição selectiva; a destruição selectiva de culturas leva à barbárie; a barbárie leva à morte de milhões de seres humanos; a morte de milhões de seres humanos, incluindo, a destruição da maioria dos homens cultos, civilizados e bem pensantes…, faz parte do sinistro plano.
- A destruição da Europa, a sua tomada pela barbárie também faz parte do sinistro plano;
- Há factos tão evidentes, tão notórios e tão indesmentíveis que nos obrigam a conjecturar: tantos actos e tantos atentados terroristas por todo o mundo e, a única pessoa pertencente à mais forte e tradicional nobreza europeia que morreu recentemente tragicamente, foi a malquista, a mal amada Princesa Diana, porquê?...
- Porque é que nunca morreu -vítima do terrorismo- nenhuma figura de vulto, nenhum “figurão”?
Eu respondo: –porque muitos deles são, de alguma forma, executores do sinistro plano e, por enquanto, ainda assistem das altaneiras varandas do poder, à execução do sinistro plano, enquanto saltam de prédio em prédio nos seus helicópteros e se esgueiram pelas ruas das cidades protegidos em carros blindados…, mas a hora deles também chegará… está assim previsto no tal plano.
- Tem a raça humana como contrariar o plano?
- Quero acreditar que ainda tem!
- Alguns governantes europeus estão a começar a contrariar o plano de destruição da Europa e, muitos políticos da UE, estão em estado de choque porque a Bulgária, a Roménia, a Sérvia e a Grécia declararam guerra ao radicalismo islâmico juntando-se a Israel ao convidarem o primeiro ministro Israelita para uma cimeira histórica no Evksinograd Palace em Varna, Bulgária. Foi a primeira vez que foi convidado um líder externo aos quatro países, precisamente o líder Israelita, e precisamente tendo em vista a criação duma estratégia de combate ao terrorismo islâmico em solo europeu.
Esses políticos disseram: «Isto não é uma batalha pelo futuro dos nossos países, mas pelo futuro dos valores da nossa civilização e quanto mais fortemente cooperarmos mais fortes nos tornamos.»
Os dirigentes destes países declararam guerra à política europeia e à política das Nações Unidas e declararam guerra contra o terrorismo islâmico em solo europeu.
Pois é!
Não se domam leões em bando!
Não se domam leões fechando-nos com eles dentro duma jaula, desde logo, porque não é da natureza dos leões serem domados e, muito menos, serem fechados dentro duma jaula.
Os leões querem-se com os leões. Os leões querem-se livres, querem-se nos seus territórios para que possam ser leões entre leões.
Eles tornam-se ainda mais ferozes fora do seu habitat -dizem que é por se sentirem inseguros e por se sentirem ameaçados…
É natural e facilmente compreensível. É da essência da vida, que a vida defenda a sua própria vida, que o digam as bactérias…
Tal como os leões, tal como as bactérias e tal como a restante vida, tudo o que é vida, é tendencialmente dominador e, sobretudo, territorial, apropriador…
Podemos considerar a espécie humana como uma das espécies mais dominadoras, mais territoriais e mais apropriadoras...
Ela, sempre tentou dominar todas as outras espécies e fez do mundo todo o seu quase exclusivo território.
Ela é a espécie que por questões territoriais e por questões de domínio, mais mata as outras espécies e também os da sua própria espécie.
Ela é, deveras, uma espécie muito feroz!
Acontece que, para além de tudo o que acabou de ser dito, esta espécie não está num patamar uniforme de desenvolvimento, nem está num patamar cultural uniforme.
Há homens que, literalmente falando, ainda comem homens…, outros decapitam homens indefesos, mulheres e crianças inocentes…
Eu sou um fervoroso defensor da espécie humana, e sou um fervoroso defensor do direito à vida e defendo também que os leões têm direito à vida, à sua vida e aos seus territórios…
Vejamos aquilo que a imprensa deles (dos executores do sinistro plano) nos oculta. Paris está tomada, veja-se o documentário publicado no youtube e intitulado:” Inferno em Paris” que nos mostra exactamente isso, e donde podemos inferir que a Europa está a ser paulatinamente tomada.
Estamos, há muito tempo, a ser minados por dentro. Repete-se a história do Cavalo de Tróia. Recebemos afetuosa e democraticamente quem nos quer matar e, efetivamente, nos mata. Como cordeiros, recebemos aqueles para quem matar o infiel (que somos nós os cristãos, os coptas, os judeus, os budistas, etc...) é um imperativo religioso, recompensado pelas setenta virgens que aguardam no paraíso...
Em 1974 o líder argelino Boumedienni discursou na ONU e disse bem alto e taxativamente o seguinte: “ ...logo irromperemos no hemisfério Norte, não como amigos, mas para conquistar. Vamos conquistá-los, preenchendo os seus territórios com os nossos filhos. Serão os ventres das nossas mulheres que nos darão a vitória”.
O que é que se está a passar? O que é que tem vindo a acontecer? Sem contarmos com o recente fenómeno dos refugiados, já residiam na Europa 50 milhões de muçulmanos.
Políticas desastrosas, ganância desmedida, destruíram nações inteiras e criam o desespero e a desagregação e abriram e continuam a abrir o caminho aos políticos radiais e às políticas radicais de esquerda e de direita facilitadoras da execução do sinistro plano.
- Como inverter tudo isto?
Para tanto, há que lutar contra o sinistro plano; lutar contra a estatuição e imposição dum Governo Mundial; contra a eliminação de biliões de pessoas; contra o regresso barbárie e contra a destruição da inteligência humana.
- Como?
- Como? - perguntam-me certamente.
- Comecemos por contrariar o sinistro plano, filtrando os seus executores na UE e também nas Nações Unidas e nos governos dos países do resto do mundo;
Com a assinatura do TRATADO DE LISBOA, a democracia morreu!
A democracia na UE é uma farsa!
Estão lançadas as bases do ambicionado GOVERNO MUNDIAL, senão, vejamos:
- Nos termos do Artigo 17º desse Tratado, a toda poderosa Comissão vela pela aplicação dos Tratados...; controla a aplicação do direito da União...; executa o orçamento e gere os programas...; exerce funções de coordenação, de execução e de gestão.
- Os atos legislativos da União só podem ser adoptados sob proposta da Comissão, salvo disposição em contrário dos Tratados e -agora, a cerejazinha em cima do bolinho- os membros da Comissão SÃO ESCOLHIDOS em função da sua competência geral e do seu empenhamento europeu de entre personalidades que ofereçam todas as garantias de independência, e para que não restem quaisquer dúvidas, os membros da Comissão não solicitam nem aceitam instruções de nenhum Governo, instituição, órgão ou organismo.
É com amargura que somos levados a pensar doídos e desiludidos que os Alemães, conseguiram por via da economia, conquistar e dominar finalmente a Europa, conseguiram aquilo que nuca haviam conseguido antes, nem mesmo com o recurso a duas guerras mundiais.
Retrocedemos e muito!
O 1º de Maio deixou de ser o dia da festa dos trabalhadores para passar a ser novamente um dia de luta acérrima pela reconquista dos seus direitos. Políticas económicas absurdas e lesivas dos nossos interesses são ditadas por Bruxelas: Arrancam-se vinhas; abatem-se embarcações; impõem-se quotas para a pesca e os outros pescam nas nossa águas; impõem-se quotas para a produção de leite; impõem-se quotas para isto e para aquilo, menos para o absurdo, para prepotência e para o desmando. O vampirismo, o compadrio, a GANÂNCIA E A VAIDADE, a corrupção e o roubo descarado e impune arrasam a Europa e o resto do mundo.

- Modifiquemos o Tratado de Lisboa, por forma a acabar com as mordomias injustificadas e os gastos sumptuosos e tornando a Comissão Europeia num órgão elegível democraticamente pelos europeus e tornando a sua actuação e as suas políticas democraticamente sindicáveis; modifiquemos os pactos e os tratados internacionais favoráveis e facilitadores deste estado de coisas; exijamos políticas e políticos diferentes…, abramos os olhos… estamos como a rã no caldeirão cuja água vai aquecendo lentamente…, quando quisermos pular do caldeirão…, já será muito tarde…, não conseguiremos… e o sinistro plano terá sido executado ou estará em vias disso e biliões e biliões de pessoas terão sido exterminadas…
Quando estava a rever este longo e desesperado G-R-I-T-O, falei com uma amiga que me dizia que estava muito atrasada porque tinha que ir levar a a sua filhinha de 6 anos de idade às aulas de ballet.
Bateu-me uma angústia tão grande…
Texto G-R-I-T-O!

*Este texto foi escrito segundo os termos da ortografia anterior ao recente (des)Acordo Ortográfico.

 

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