Casa do Povo de Lavos “é uma obra de autenticidade no associativismo figueirense” – Olga Brás

Para comemorar os 50 anos de existência (02-06-1973) a Casa do Povo de Lavos festejou durante três dias a efeméride, festividades que se iniciaram com uma missa na Capela de S. João para lembrar todos aqueles que já cá não estão e que contribuíram para erguer esta instituição desportiva, cultural, recreativa e solidária, registando-se ainda na programação das comemorações, a actuação da Tuna, Rancho Infantil e Adulto «Salineiras de Lavos», um «Baile de Sócios» com o grupo Sanpedro, finalizando as festividades com um almoço de aniversário e actuação da Filarmónica dos Carvalhais de Lavos e do tenor Luís Pinto.
Com o salão de festas repleto, a sessão solene comemorativa do cinquentenário, que se iniciou com a Tuna a interpretar o Hino da C. P. Lavos, foi presidida por Olga Brás, em representação da Câmara Municipal, ladeada por José Duarte - presidente da Assembleia Municipal, João Santos – presidente da Assembleia de Freguesia de Lavos, José Coelho - presidente da Junta de Freguesia de Lavos, Ricardo Santos em representação da Associação das Colectividades e Paulo Craveiro – presidente da Casa do Povo de Lavos.
Nas diversas intervenções, Paulo Craveiro lembrou a sua meninice vivida na instituição “onde cresci, vivi e desfrutei”, mas também sempre foi “uma casa solidária e comunitária”. Falou do percurso da Casa do Povo que há época substituiu o então Centro Recreativo, edifício para onde têm projectado “uma unidade social”, disse.
Esta data proporcionou também lembrar e homenagear os onze presidentes que durante este meio século estiveram à frente dos destinos da instituição.
A oradora da noite foi Ana Margarida Reveles, “uma filha da casa”, que explicou a todos o pulsar da vivência na Casa do Povo “que sempre foi uma fonte de inspiração para todos os jovens”.
Ricardo Santos referiu-se às populações que podem disfrutar destes espaços que são “comunidades felizes e com mais alma” e que nestas casas “ganha-se democracia”.
João Santos, que durante mais de duas décadas esteve à frente dos destinos da Casa do Povo, falou do orgulho enorme que foi servir esta instituição, recordou algumas histórias e muitas deslocações aos quatro cantos do mundo com «As Salineiras de Lavos», que receberam rasgados elogios internacionais e prémios, evocou Natércia Crisanto e o amor que ela tinha por esta casa como historiadora, concluindo que “falar de democracia, é falar da Casa do Povo de Lavos”.
Usaram ainda da palavra José Coelho, José Duarte e finalizou a vereadora Olga Brás a dizer que a Casa do Povo de Lavos “é uma obra de autenticidade no associativismo figueirense”.

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