Coliseu Figueirense homenageia Rosa Amélia

A Companhia do Coliseu Figueirense vai homenagear a empresária Rosa Amélia no próximo dia 27 de julho, às 22h00, momentos antes de se iniciar a primeira das 3 corridas de touros que assinalam a época taurina no redondel figueirense.
“Esta na hora de prestar a Rosa Amélia uma justa homenagem, está na hora do seu valor ser enaltecido”, disse Miguel Amaral. Para o presidente da administração da Companhia do Coliseu Figueirense, “Rosa Amélia é uma mulher popular, séria, honesta, com princípios, uma embaixadora de Buarcos e da Figueira da Foz e que tem sido esquecida pela sua cidade”.
Miguel Amaral recordou brevemente a presença assídua de Rosa Amélia na festa brava não só na Figueira da Foz, mas noutras praças do país. “Sempre trajada a rigor, desde sempre que dá a cara pelas corridas de toiros, ao contrário de outros que agora se descartam por ser politicamente correcto”, considerou o responsável.
Rosa Amélia recordou a sua paixão pela tauromaquia, que remonta desde os seus 9 anos de idade, quando começou a frequentar o Coliseu Figueirense. O Campo Pequeno entraria na sua vida mais tarde, quando residia e trabalhava em Lisboa, tempos esses que lhe deram a conhecer – e conviver – com os maiores vultos deste universo. A empresária do ramo da restauração agradeceu à Companhia do Coliseu Figueirense garantindo que “por bem da minha Figueira da Foz, vou além fronteiras”.
O anúncio foi deixado na apresentação da composição dos cartéis da próxima época taurina que prevê três corridas à portuguesa: 27 de julho, 10 e 24 de agosto, sempre às 10h00.
Ricardo Levesinho, presente neste acto, aproveitou a ocasião para afirmar que “a Praça da Figueira da Foz, com o ataque que está a ser feito na Póvoa de Varzim, pode vir a ser a praça mais a norte do país”.
“A Praça da Figueira da Foz está sempre aberta para os acolher, estamos perfeitamente solidários nesta luta que acontece numa terra que não defende a sua cultura”, disse o líder da empresa Tauroleve, que gere o redondel figueirense.
Recorde-se que a autarquia de Póvoa do Varzim pretende demolir a Praça de Touros da cidade, espaço que comemora 70 anos de existência, para dar lugar a um auditório coberto e um espaço multiusos, com capacidade para receber 3 mil pessoas.
Aires Pereira, presidente da Câmara Municipal nortenha, gostaria que a demolição começasse já no próximo ano, o que levaria a Póvoa de Varzim a inaugurar o novo espaço em 2022.

Foto: Ricardo Levesinho, António Jorge Lé, Rosa Amélia, MIguel Amaral e Rui Bento  Vasques

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