O Município da Figueira da Foz e a empresa Domingos da Silva Teixeira (DST) Imobiliária assinaram ao final da manhã de hoje, na Casa do Paço, o contrato-promessa de compra e venda de 21 lotes de terreno situados na zona de expansão recém infraestruturada do Parque Industrial e Empresarial da Figueira da Foz (PIEFF), destinados à instalação de uma unidade industrial de pré-fabricados em betão armado, um investimento de cerca de 1,2 milhões de euros.
Antes das intervenções do CEO da DST, José Gonçalves Teixeira, e do presidente da Câmara da Figueira da Foz, Pedro Santana Lopes, o arquitecto José Carvalho Araújo realizou a apresentação do projecto da unidade a instalar no PIEFF, dedicada à produção de vigas e painéis de betão armado para construção modular, um investimento na ordem dos 25 milhões de euros e que se prevê venha a gerar cerca de 80 postos de trabalho.
José Gonçalves Teixeira, que abordou o conceito da electrificação da economia, numa analogia com a evolução do mercado da indústria automóvel, enfatizou que com a unidade industrial que o grupo vai implementar a “Figueira vai ter o carro eléctrico da construção”, o qual vai ser aplicado a várias áreas, nomeadamente na saúde e na hotelaria.
Uma “Figueira cosmopolita, cool e culta”
O responsável pelo grupo DST mostrou-se bastante agradado por vir a fazer parte de um “ecossistema de grande virtude”, de uma “Figueira cosmopolita, cool e culta”. O mesmo salientou a importância da estética no seu core business e o papel que ela tem para que o cliente fique ancorado à proposta que apresentam, a impressão de estruturas 3D em betão.
Pedro Santana Lopes referiu-se à intervenção de José Gonçalves Teixeira como um “regalo para os ouvidos” e salientou que a Figueira da Foz precisa “disto”, de “tudo o que exija de nós um esforço especial de investigação, que exija inovação”.
O líder do executivo camarário manifestou-se satisfeito com a visão que a empresa traz para a Figueira, uma “visão que nos interessa” e concilia “várias estradas de trabalho”.
Santana Lopes revelou ter estado ontem na zona industrial, tendo constatado que a mesma necessita de um grande investimento para que esta esteja à altura “de quem nos procura, de quem cá investe”.
De salientar que faltam poucos lotes para que a totalidade dos 34 resultantes da expansão do PIEFF se encontrem vendidos, e que a expansão efetuada se mostra manifestamente insuficiente para dar resposta à crescente procura.
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