“A região Centro tem sido a mais causticada pelo esquecimento de Lisboa”, apesar da força das suas instituições, do seu tecido económico e empresarial. Quem o afirma é Pedro Santana Lopes.
Foi na presença do secretário de Estado da Economia, João Rui Ferreira, durante a cerimónia de tomada de posse dos novos dirigentes da Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz, que o presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz invocou “o esquecimento de Lisboa” relativamente à região Centro defendendo que apesar da delegação de competências para as CIMs e para as CCDRs, o país continua “macrocéfalo” e que “as decisões demoram ainda mais tempo”.
Perante uma plateia maioritariamente composta pela classe empresarial, o edil afirmou ainda que “o senhor secretário de Estado sabe muito bem os desafios que se colocam a quem tem de decidir, de forma solitária ou partilhada”, na certeza de que “são muitas as condicionantes que hoje em dia se colocam a quem tem de tomar decisões, que em princípio seriam semelhantes às que há uns anos tomávamos sem a perspetiva desta evolução tecnológica, absolutamente avassaladora”.
Por seu lado, o secretário de Estado da Economia referiu que “o papel das associações é fundamental”, pois é um “interlocutor que nos pode trazer as necessidades” e que “do nosso lado [do governo] têm um parceiro”.
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