Equipa de especialistas vai fazer promoção turística do Geoparque do Atlântico - Cabo Mondego

O presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, Pedro Santana, Lopes criticou o impasse na execução do projeto Geoparque do Atlântico, no Cabo Mondego, cujo memorando de entendimento para a sua construção foi assinado em abril de 2021.
Na altura, numa cerimónia presidida pela então ministra da Coesão Territorial Ana Abrunhosa, a AD ELO - Associação de Desenvolvimento Local da Bairrada e Mondego e os municípios de Cantanhede, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Montemor-o-Velho e Penacova, acordaram entre si o interesse na constituição do Geoparque do Atlântico, que seria implementado por aquela associação.
“Nem o Estado central nem a AD ELO avançam e, portanto, vamos criar uma equipa de especialistas na matéria, nomeadamente na promoção turística para fazer a promoção que aquele sítio merece, juntamente com a Murtinheira e a Serra da Boa viagem, que é um conjunto com um valor extraordinário”, anunciou o autarca em reunião de Câmara.
Salientando que o projeto “não anda nem desanda”, o edil lembrou que já passaram três anos desde que teve a primeira reunião com os promotores do geoparque.
“Tive a primeira reunião no início do mandato e não podemos deixar aquele sítio como se nada fosse”, sublinhou Santana Lopes.
Foto: CMFF

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