Exposições em Seiça, Casa do Paço e CAE

«Dispersos: Fragmentos de Memória»: Exposição de 40 peças de escultura das reservas do Museu Nacional de Machado de Castro no Mosteiro de Santa Maria de Seiça. O objetivo é resgatar obras desconhecidas e valorizar o património. A exposição, com entrada paga, encontra-se patente ao público até 26 de outubro, de quarta-feira a domingo, das 14h00 às 19h00 (a partir de 16 de setembro encerra às 18h00).

Até 25 de janeiro de 2026 pode apreciar-se a exposição «Ecos de Seiça – Memória, Corpo e Território» no Mosteiro de Seiça, na freguesia do Paião.
Uma mostra que resultan da residência artística homónima, que decorreu no monumento nacional entre os dias 18 e 25 de agosto, no âmbito do projeto CAE Fora de Portas e em parceria com a Divisão de Monumentos Históricos do Município da Figueira da Foz. A exposição revela ao público todo o fruto de uma semana de imersão, criação e diálogo entre cinco talentosos artistas (Bruno Marques, Filipe Rodrigues, Júlio Cunha, MJ Cunha e Susana Bravo) e o edifício histórico. Através de pintura, escultura, fotografia e vídeo, o passado dialoga com o presente e a memória ganha corpo.
A exposição pode ser visitada de quarta-feira a domingo das 14h00 às 18h00. A entrada é paga (3.00€).

«Recordar Aida no Teatro Nacional de São Carlos»: Exposição na Casa do Paço, que celebra a ópera de Verdi, «Aida». A mostra revisita as montagens da obra no Teatro Nacional de São Carlos, com memórias e testemunhos de espetadores e artistas.
A mostra pode ser visitada até 25 de outubro, quarta-feira a sábado, das 15h00 às 18h00.

«Latitudes»: A Sala Afonso Cruz, no Centro de Artes e Espectáculos, recebe até 31 de outubro a exposição «Latitudes», no âmbito da parceria entre o Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz, o Centro Português de Serigrafia, e a editora Bruaá.
Uma mostra com trabalhos de Alfredo Luz, Ana Jacinto Nunes, Carlos Barroco, Christine Enrègle, Dorindo, Helena Abreu, João Murillo, Laura Cesana, Loli Aldazabal, Luís Lemos, Manuel Carmo, Márcio Ficko, Michael Barret, Miguel Barbosa, Paulo Damião, Rui Horta Pereira e Sofia Areal. A entrada é livre.

«Oleandras» é uma coleção de narrativas autobiográficas de autoras que usam a imagem como forma primordial de escrita. O crescimento, a constituição de identidade e a procura de um lugar no mundo são temas centrais destas narrativas reais contadas na primeira pessoa.
Os 4 primeiros livros – «Vai mas Volta», de Liliana Lourenço, «Amanhã», de Ana Biscaia, «Um Corpo que se Desfaz», de Rachel Caiano e «Assis Bueno 37», de Paula Delecave – dão corpo a uma coleção de livros-objeto que conjugam grafismo, texto e imagem de forma experimental.
Centro de Artes e Espetáculos, Sala 3, até 25 de janeiro 2026. A entrada é livre.
 
«Odete de Sousa 70»: Em Setenta, há inspirações e influências que se vão fundindo, uma vida de experiências que se transfigura em forma e cor, numa mostra onde se dá a descobrir o universo singular de Odete de Sousa.
Centro de Artes e Espetáculos, Sala Zé Penicheiro. Até 2 de novembro. A entrada é livre.
 
«Já não se contam ovelhas para dormir?»: Continuando a sua pesquisa sobre o silêncio, Andrea Inocêncio criou esta exposição em grande proximidade com as comunidades femininas da região de Tondela — em particular com as que se encontram numa maior relação com o meio natural, mas que, devido aos efeitos da globalização, avanços tecnológicos, entre outros, se abeiram do silenciamento. Assim este é também um trabalho que presta homenagem às pastoras da Serra do Caramulo.
A exposição inclui, igualmente, registos de mulheres pastoras reformadas. Os homens fazem também parte da exposição, em particular os que dão apoio às suas esposas.
Curadoria: Zetavares/ACERT | Exposição desenvolvida no âmbito de uma residência artística promovida pelo Novo Ciclo ACERT, com o apoio à Programação da DGArtes
Centro de Artes e Espetáculos, Sala de Ilustração, até 30 de novembro. A entrada é livre.

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