Grupo Mota-Engil tem projecto turístico “absolutamente inédito” para a «Lagoa Azul» de Maiorca

O executivo da Junta de Freguesia de Maiorca recebeu no passado dia 4 de junho elementos da Emerge, empresa integrada no Grupo Mota-Engil, que se encarrega da gestão e desenvolvimento do património imobiliário do Grupo.
Esta empresa, proprietária da «Lagoa Azul», integrada no espaço físico da extinta exploração de pedra da empresa Guilherme Varino e Filhos, apresentou um projecto turístico “absolutamente inédito no nosso concelho, no nosso distrito e diferenciador de quase tudo o que existe no nosso país”, refere Rui Ferreira.
“Com a empresa realizámos a visita ao local explicando a visão para o projecto que têm em mãos, aguardando desenvolvimentos até ao final de 2024”, revela o presidente da Junta de Freguesia de Maiorca adiantando que o projecto apresentado prevê uma unidade hoteleira de baixa densidade similar a Eco Resort, utilizando em pleno o espaço físico existente, a rondar os 17,9 hectares de área, integrando toda uma oferta de lazer, que procurará neste espaço “uma total diversidade de serviços ímpares e diferenciadores da oferta hoteleira do nosso distrito, onde predominarão preocupações ambientais e de sustentabilidade”.
Segundo o autarca, “a «Lagoa Azul» será mantida dentro das limitações existentes, com edificações completamente integradas na paisagem existente, sem qualquer dano estético e sem necessidade nenhuma de qualquer alteração aos belos campos de arroz, que proporcionam a mais bela vista de «castanho, azul, verde e dourado» da nossa região”. Trata-se, assim, de um projeto visto com “bons olhos" pelo executivo da JFM, com um investimento estimado de vários milhões de euros, que proporcionará uma expansão turística à Freguesia de Maiorca, bem como toda uma envolvente internacional com a produção do Arroz Carolino do Baixo Mondego e a criação de dezenas de postos de trabalho, directos e indirectos, que se irão refletir na economia local e regional.

A freguesia mais «valiosa» do concelho da Figueira da Foz

Rui Ferreira assume que “um projecto desta envergadura e qualidade fará de Maiorca a freguesia mais «valiosa» do Concelho da Figueira da Foz, no que ao património edificado diz respeito e prevê, no sentido do que já vai acontecendo hoje, uma ainda maior atração de visitantes e estrangeiros que têm vindo a adquirir as casas mais antigas do casco histórico da Freguesia e as têm reabilitado, transformando Maiorca numa freguesia internacional, com a presença à data de residentes oriundos dos mais diversos países, como China, Alemanha, França, Austrália, entre outros”.
Salienta ainda Rui Ferreira que “«Maiorca Hospitaleira» será cada vez o lema que sempre nos definiu e que continuará a mostrar a nossa verdadeira capacidade de envolvimento, desenvolvimento e evolução, não só da nossa freguesia, mas de toda a nossa região” agradecendo à empresa Emerge e ao Grupo Mota-Engil “pela visão apresentada” garantindo que “tudo fará ao seu alcance para que este projecto veja a luz do dia o quanto antes, se possível já no decorrer do ano 2025”.
Por fim, um alerta: o executivo da JF de Maiorca e a própria empresa solicitam a todos os que anseiam conhecer este espaço que não o façam, visto estar vedada por motivos de segurança e preservação natural do ambiente.

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