No próximo dia 21 de novembro, em Belgrado, António Durão, educador e programador da Figueira da Foz, será um dos conferencistas convidados a abordar o futuro das plataformas educativas com motores de Inteligência Artificial. Durão, que dedica há uma década a criar metodologias de ensino disruptivas, apresentará o EduQuest, uma plataforma educativa portuguesa que promete redefinir a forma como alunos e professores encaram a aprendizagem.
“O convite para participar numa conferência internacional de referência no setor da tecnologia educativa é um reconhecimento do trabalho desenvolvido pela startup figueirense, que conta com uma equipa de quatro profissionais a tempo inteiro e um investimento considerável já realizado. O projeto tem atraído o interesse de especialistas em educação e potenciais investidores internacionais, nomeadamente do Brasil, onde a proximidade linguística facilita a expansão”, explica António Durão.
O EduQuest distingue-se pela sua filosofia fundacional, que António Durão descreve como "inegociável": centrada no aluno e no professor. “A tecnologia, por mais avançada que seja, é sempre encarada como um meio, nunca como um fim. Esta abordagem humanista, aliada a uma sofisticação técnica notável, coloca a plataforma portuguesa numa posição competitiva única no mercado global”.
“Partir em «último» deu-nos uma certa vantagem competitiva. Pudemos aprender com os erros de quem nos precedeu e desenhar, desde o primeiro dia, uma plataforma que reforça o binómio aluno-professor", explica António Durão, CEO e Fundador do EduQuest. "Levo para Belgrado incontáveis horas de trabalho real ′de campo′: educação, pedagogia e inteligência artificial aplicadas com rigor. O EduQuest não é teoria. É a operacionalização de uma verdade simples: nem todos aprendemos da mesma forma, mas todos podemos atingir os objetivos pedagógicos com percursos diferentes".
A plataforma, desenhada para o ensino básico e secundário (1º ao 12º ano), integra largas dezenas de personalizações e funcionalidades de suporte às aprendizagens, todas suportadas por dois modelos de Inteligência Artificial que trabalham em conjunto para criar um ecossistema educativo verdadeiramente adaptativo.
Os quatro pilares do EduQuest:
Personalização responsável – A plataforma aprende o perfil de cada aluno e adapta conteúdos, ritmo e desafios ao desempenho individual. Não se trata de um algoritmo cego, mas de uma IA que respeita a individualidade e promove a autonomia.
Suporte ao docente – O EduQuest oferece planeamento assistido, feedback específico e métricas úteis para decisões pedagógicas rápidas. Os professores não são substituídos pela tecnologia; são capacitados por ela. A plataforma inclui ainda um inovador sistema de gamificação para o desenvolvimento profissional dos docentes, incentivando a formação contínua e a colaboração entre pares.
Resultados com evidência – Objetivos claros, domínio por competência e alertas precoces para intervenção. O sistema permite identificar dificuldades antes que se tornem insuperáveis, criando oportunidades de apoio atempado.
Ética e privacidade – Dados mínimos, transparência nos critérios e controlo pela escola. Num tempo em que a proteção de dados é uma preocupação crescente, o EduQuest foi desenvolvido em total conformidade com o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD), garantindo que a inovação não compromete a privacidade.
A plataforma cria ainda uma visão 360º sobre o aluno, integrando alunos, professores e encarregados de educação numa rede de comunicação e apoio. Os pais podem acompanhar o progresso académico e o bem-estar emocional dos seus filhos, enquanto os professores recebem insights valiosos baseados em dados para uma intervenção pedagógica mais eficaz e humana.
António Durão não é um estreante no mundo da inovação educativa. É também o fundador do Code.Up, um projeto de educação tecnológica que já obteve reconhecimento internacional, validando a sua visão e capacidade de transformar ideias em impacto real. Com uma década de experiência como professor e criador de metodologias de ensino inovadoras, Durão leva para Belgrado não apenas uma plataforma tecnológica, mas uma proposta pedagógica fundamentada e testada no terreno.
O EduQuest prepara-se agora para iniciar fases de teste em escolas parceiras, “prometendo ser um caso de estudo de inovação e impacto social gerado a partir da Figueira da Foz para o mundo. A participação na conferência de Belgrado é apenas o primeiro passo de uma jornada que ambiciona colocar Portugal na vanguarda da revolução educativa impulsionada pela Inteligência Artificial”.
O EduQuest é uma plataforma educativa inteligente que utiliza dois modelos de IA para criar experiências de aprendizagem personalizadas para alunos do 1º ao 12º ano. A plataforma promove uma visão holística da educação, envolvendo alunos, professores e pais num ecossistema colaborativo focado no sucesso académico e bem-estar emocional. A filosofia fundacional é inegociável: centrada no aluno e no professor, com a tecnologia sempre como meio, nunca como fim.
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